Segundo a narrativa, numa determinada
noite, Hugo Baskerville, "um homem muito
violento, profano e ímpito” e seus amigos resolveram seqüestrar uma
“bela donzela” pela qual Hugo se apaixonara. Levaram-na para o Solar dos
Baskerville e a trancaram enquanto davam uma festa. A menina conseguiu
fugir, e, como todos estavam bêbados e sem pensar, acabaram por
segui-la. O resultado dessa noite foi a morte de Hugo, por um cão que se
assemelhava a uma besta negra e pavorosa.
A partir disso, outros assassinatos acontecem na família e o manuscrito passa a ser usado como um alerta,
como diz um trecho “E gostaria que acreditassem, meus
filhos, que a mesma Justiça que pune o pecado pode também graciosamente
perdoá-lo, e que não existe maldição tão pesada que não possa ser
anulada pela prece e pelo arrependimento. Aprendam, portanto, com essa
história, a não temer os frutos do passado, mas antes ser prudentes no
futuro…”
Eis a trama inicial, que conduz o
livro a uma alucinante busca por respostas. E quem, afinal, está por trás dos assassinatos? A cada momento, surgem novas questões, de modo que se torna impossível abandonar o
livro antes de se chegar à solução de todo o mistério que envolve as mortes.
Fica, portanto, a oportundidade de se conferir o refinado modo de pensar de
Sherlock Holmes, o que faz dele um dos personagens mais famosos e
surpreendentes da literatura ocidental...
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